sexta-feira, 24 de outubro de 2008

A cultura da radicalização é um fenómeno intrínseco das sociedades do século XXI de que os americanos são um exemplo.
A teoria do "quem não é por mim é contra mim" é advogada e expandida pelos responsáveis políticos provocando aquilo a que temos assistido durante a campanha para as presidenciais nos EUA. Os republicanos classificam os democratas de teroristas e comunistas e os democratas apelidam os republicanos de Nazis e fascistas.
Poder-se-ia averiguar quem inicia este tipo de hostilidades.
Creio contudo que não vale a pena.
Não testemunhamos diariamente o que se passa aqui, neste restrito espaço?
Seria preciso uma amostra mais significativa?

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