Ainda por mais uma vez venho falar neste assunto para que fique claro qual a opinião que tenho em relação ao mesmo.
O JN criou este modelo de participação dos leitores onde cada um pode criar o seu próprio espaço e administrá-lo como muito bem entender. Esse espaço é-lhe reservado, tudo o que emite vai ficar ali armazenado e ainda pode apagar os comentários que considere indecorosos e ofensivos.
Para além disso proporcionou uma montra, “Blogues do Leitor”, onde o último trabalho de cada bloguista fica em exposição. Rapidamente se reparou que o mesmo saía da montra logo que autor publicasse outro.
Ninguém gosta de ser ignorado. É humano. Quem participa neste espaço expõe-se, mesmo que mais ou menos incógnito. Talvez que até seja admissível dentro de certos limites procurar protagonismo.
Mas arranjarmos mais niks para atropelarmos quem tem as suas obras na “montra”pode significar muita coisa: maldade, brincadeira, vingança, ter mais olhos que barriga, ser prepotente, ter instintos imperialistas, pretender abafar os inimigos, por estupidez, por palermice, por falta de educação, por desrespeito pelo direito dos outros, pelo instinto do salve-se quem puder. Por qualquer destas razões há quem se tenha multiplicado como a vassoura do aprendiz de feiticeiro.
Não concordo com este procedimento, mas nem abriria a minha boca para fazer um comentário sobre este assunto se não fosse a falsa moral de quem já tem alguns cinco ou seis niks, depois de ter criticado aquilo que eu próprio estou criticando.
Chegou ao ponto de vir desafiar toda a gente a fazer o mesmo esquecendo-se que só tem moral para para falar quem não se deixa contaminar. Seguindo o exemplo que ele próprio condena perdeu esse direito e demonstrou má fé.
Neste momento com USA, U_S_A, J_M_S, XIXI, Pontos nos_iii, 8poiuytrewq, fora outros que me tenham passado despercebidos, esta forte personalidade chega a ocupar simultaneamente 5 lugares num espaço onde só cabem quinze.
Será que vai atingir os 15 niks?
Resumindo: Há pessoas que não merecem a liberdade que lhes foi concedida.
PS – Quem se sentir ofendido pode advogar em causa própria.Sempre quero ver até onde chega o poder de argumentação.
O JN criou este modelo de participação dos leitores onde cada um pode criar o seu próprio espaço e administrá-lo como muito bem entender. Esse espaço é-lhe reservado, tudo o que emite vai ficar ali armazenado e ainda pode apagar os comentários que considere indecorosos e ofensivos.
Para além disso proporcionou uma montra, “Blogues do Leitor”, onde o último trabalho de cada bloguista fica em exposição. Rapidamente se reparou que o mesmo saía da montra logo que autor publicasse outro.
Ninguém gosta de ser ignorado. É humano. Quem participa neste espaço expõe-se, mesmo que mais ou menos incógnito. Talvez que até seja admissível dentro de certos limites procurar protagonismo.
Mas arranjarmos mais niks para atropelarmos quem tem as suas obras na “montra”pode significar muita coisa: maldade, brincadeira, vingança, ter mais olhos que barriga, ser prepotente, ter instintos imperialistas, pretender abafar os inimigos, por estupidez, por palermice, por falta de educação, por desrespeito pelo direito dos outros, pelo instinto do salve-se quem puder. Por qualquer destas razões há quem se tenha multiplicado como a vassoura do aprendiz de feiticeiro.
Não concordo com este procedimento, mas nem abriria a minha boca para fazer um comentário sobre este assunto se não fosse a falsa moral de quem já tem alguns cinco ou seis niks, depois de ter criticado aquilo que eu próprio estou criticando.
Chegou ao ponto de vir desafiar toda a gente a fazer o mesmo esquecendo-se que só tem moral para para falar quem não se deixa contaminar. Seguindo o exemplo que ele próprio condena perdeu esse direito e demonstrou má fé.
Neste momento com USA, U_S_A, J_M_S, XIXI, Pontos nos_iii, 8poiuytrewq, fora outros que me tenham passado despercebidos, esta forte personalidade chega a ocupar simultaneamente 5 lugares num espaço onde só cabem quinze.
Será que vai atingir os 15 niks?
Resumindo: Há pessoas que não merecem a liberdade que lhes foi concedida.
PS – Quem se sentir ofendido pode advogar em causa própria.Sempre quero ver até onde chega o poder de argumentação.
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