Leio no jornal de 4 de outubro de 2012 que o relatório da Procuradoria Geral da República, relativo ao ano transato, chama a atenção para a falta de meios do Tribunal Constitucional, a quem cabe fiscalizar a riqueza dos titulares dos cargos...
públicos.
Este ingénuo lamento refere apenas a falta de meios e alvitra que a dimensão do gabinete é exígua e enquanto não for aumentada vai ser impossível cumprir esta sua missão.
Numa altura em que a tecnologia informática permite os mais eficazes e diabólicos meios de controlo, bastaria que fosse feita legislação séria, com a finalidade primordial de denunciar e castigar os faltosos. A medida mais importante seria acabar com o sigilo bancário e então uma rede com meia dúzia de operadores seria suficiente para controlar não só as riquezas dos titulares de cargos públicos como também o movimento de capitais para os paraísos fiscais.
Tenho a certeza que os 30% de trabalhadores que recebem o ordenado mínimo não se importariam que lhes vasculhassem as contas e aqueles que declaram apenas o ordenado mínimo e têm outras fontes de rendimento seriam também apanhados na teia.Sugiro, que na dúvida sobre o apoio que tal medida teria dos portugueses, fosse feito um referendo.
Afinal, quem tem medo?
Sobre a fuga de capitais para paraísos fiscais fico a saber que são os grandes bancos privados, como a UBS, o Credit Suisse e a Goldman Sachs à cabeça e de outras instituições como o Bank of America, o JP Morgan e o Ciybank, os principais responsáveis.
Quem foi o vice presidente da Goldman Sachs que hoje, entre nós, continua a “trabalhar” para esta instituição?
O país está entregue em boas mãos!
Este ingénuo lamento refere apenas a falta de meios e alvitra que a dimensão do gabinete é exígua e enquanto não for aumentada vai ser impossível cumprir esta sua missão.
Numa altura em que a tecnologia informática permite os mais eficazes e diabólicos meios de controlo, bastaria que fosse feita legislação séria, com a finalidade primordial de denunciar e castigar os faltosos. A medida mais importante seria acabar com o sigilo bancário e então uma rede com meia dúzia de operadores seria suficiente para controlar não só as riquezas dos titulares de cargos públicos como também o movimento de capitais para os paraísos fiscais.
Tenho a certeza que os 30% de trabalhadores que recebem o ordenado mínimo não se importariam que lhes vasculhassem as contas e aqueles que declaram apenas o ordenado mínimo e têm outras fontes de rendimento seriam também apanhados na teia.Sugiro, que na dúvida sobre o apoio que tal medida teria dos portugueses, fosse feito um referendo.
Afinal, quem tem medo?
Sobre a fuga de capitais para paraísos fiscais fico a saber que são os grandes bancos privados, como a UBS, o Credit Suisse e a Goldman Sachs à cabeça e de outras instituições como o Bank of America, o JP Morgan e o Ciybank, os principais responsáveis.
Quem foi o vice presidente da Goldman Sachs que hoje, entre nós, continua a “trabalhar” para esta instituição?
O país está entregue em boas mãos!
A.M.
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