Não se compreende que possa haver qualquer relutância em implementar uma medida humanista, a não ser que esteja a ser criada por poderosos grupos do ramo segurador reagindo perante a ameaça de virem a perder o mercado de que se alimentam.
Não consigo entender que alguém que já usufrua de um sistema de protecção na saúde, mesmo que desembolsando algumas dezenas de dólares semanais para um s
A divergência básica que existe entre democratas cifra-se no rendimento do agregado familiar, que os mais liberais pretendem que seja fixado em $88 mil e os mais conservadores em $66 mil, ou seja 4 ou 3 vezes o estabelecido para o nível da pobreza.
Essa diferença de opinião entre os democratas tem a ver com a sustentabilidade dos encargos que a lei acarreta para o erário público, que para a maioria dos republicanos será absolutamente catastrófica.
A maioria dos órgãos de informação faz referência a 45 milhões de pessoas abrangidas por esta medida, das quais 9 milhões não são cidadãos americanos.
Todavia há quem afirme que são apenas 30 milhões.
Como assim?
A diferença - 15 milhões - faz-me lembrar o litígio entre os dois amantes, Luís e Cristina, cuja paixão foi reduzida a pó, pelos números da sorte naquele fatídico dia em que o euro milhões lhes sorriu.
Eu disse, sorriu?
Se no tempo dos Montéquios e Capuletos já existisse o “Euromilhões”, Shakespeare teria escrito um Romeu e Julieta muito diferente.
No caso do Luís e da Cristina, estou convencido, que os conselheiros matrimoniais ou estavam a dormir ou impuseram-se como parte interessada no negócio.
“Penso eu de que”…
A.M.
Sem comentários:
Enviar um comentário