A propósito do carrinho-de-mão conduzido por este personagem, que parece ter perdido, pelo menos publicamente, todos os amigos que tinha, recordei um outro, dos tempos em que perdida a honradez, se dava um tiro na tola.
Na altura o plástico ainda estava em gestação e na imagem inferior o carrinho-de-mão era de madeira. A carga transportada era outra.
5 comentários:
Obrigado por este post.
Não sei se cargas destas - das segundas - alguma vez se perdem totalmente. Quando olho, o carrinho parece vazio, mas quando lhe pego ainda lá sinto o peso.
Um abraço
Não fora a presença do filho da Bruxa de Mataduços, até poderia ficar seriamente preocupado.
Na minha terra, o carrinho sempre foi de melhor augúrio que a padiola...
C. Mata, podes usar o que entenderes para o teu outro blogue.
Algumas vezes irás encontrar referências que nos eram comuns: ao carregador e à carga.
Um grande abraço,
A.M.
Carlos,
Passa-me ao lado a referência ao "filho de bruxa de Mataduços".
Não sabia que havia uma bruxa em Mataduços e que, ainda por cima, tinha um filho, cuja presença alivia as suas preocupações.
Só explicando.
Caramba só conheci a da Ladeira do Pinheiro, perto de Torres Novas, porque a televisão fez uma reportagem no seu tugúrio (referência ao Eça a propósito da casa de Herculano) há alguns anos. Dela e dos seus apóstolos.
Aí para os lados de Aveiro, terá que ser o meu amigo a explicar-me.
Vá aparecendo,
Abração,
A.M.
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