segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Eram 10 horas da manhã quando desembarquei na Estação da Campanhã.
Dois amigos esperavam-me.
- Levem-me por favor ao jardim do Monte Tadeu. Ou agora ou depois do almoço.
Efectivamente antes de partir tinha decidido visitar o local. Ir ao Porto e não ir ver o Pinheirinho seria um sacrilégio. Ainda o carro não tinha parado já o avistava festivamente engalanado para a quadra do Natal.
Aproveitei e tirei algumas fotografias.
Voavam por ali alguns pombos. Um deles tentou poisar-me no ombro.
Uma simpática senhora, moradora naquele bairro, que passava naquela altura, informou-nos que dias antes tinham roubado o presépio que estava junto à pequena árvore. Conversámos mais algum tempo e toca de ir à comezaina.
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Ora bem, cada um só é responsável pelo que diz e pelo que faz.

No meu caso, tendo iniciado uma espécie de folhetim, para combater a atitude deveras reprovável do Sr. Mário de Sousa, de que, estou convencido, ele tem plena consciência, decidi, depois do episódio relatado, interromper definitivamente o “Solidão, solidão”.

Mais. Pode o Sr. Mário de Sousa fazer uma máquina que automaticamente, à simples pressão sobre um botão, despeje durante 24 horas catadupas de mensagens iguais, de comentários clonados uns nos outros, que eu, não voltarei a criticá-lo.

Não lhe dirigirei nem mais uma única palavra.
Não por ele, pobre Mário Solitário, mas pela simplicidade e simpatia daquela senhora, que não nos conhecendo, foi tão atenciosa connosco.

Ela não tem culpa do seu comportamento, Mário de Sousa.
A.M.

2 comentários:

dragao vila pouca disse...

Caríssimo, ao deanbolar por aí, vi que o meu blog está linkado no teu. Aproveito para agradecer e desejar-te um feliz Natal.

Um abraço

mulher lua disse...

Feliz Natal e um 2010 melhor do que todos os anos anteriores... Sei que deve ser difícil, graças à pujança que te acompanha desde "minino", mas vamos acreditar...

Veijios para ti e para toda a linda família que construiste