“Novo
Almourol” diz então:
Em
Constância, (custa a crer),
Fizeram
uma prisão,
Prás
borboletas meter.
Para
não ferir a mente,
Num
gesto discricionário,
Deram-lhe
um nome eminente,
Que
nem está no dicionário.
Seja
o nome lá que for,
É
sempre uma coisa feia.
Para
mim causa horror
Ver
insectos na cadeia.
Constância
é meu percalço,
Faz-me
sempre confusão:
O
Camões de pé descalço,
Borboletas
na prisão.
A
nossa Mãe Natureza,
Pô-las
no mundo animal,
Pra
mostrar sua beleza
Em
liberdade total.
Exijo
pois, sem demora,
E
não me venham com tretas,
Quero
os insectos cá fora,
LIBERTEM AS BORBOLETAS!
Tiomanézé
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