domingo, 12 de maio de 2013

Porcos voadores

Santana Castilho na sua crónica do dia 27 de março considera que aqueles, como ele próprio, entendem que as medidas tomadas pelo governo, com a ”austeroclofobia” de que está possuído, só poderá piorar os índices do défice, da dívida e do emprego, são os que não acreditam que os porcos podem voar.
Ou seja, António Fiúza, presidente do Gil Vicente, disse em 2011 que tinha visto um porco a andar de bicicleta e portanto, desde essa altura, esta faculdade deixou de ser um ineditismo porcino e foi preciso criar outro – O porco voador!
Eu sou dos incrédulos, tanto no aspeto ciclístico como no aeronáutico.
E não me venham, por favor, colocar nenhum porco a ser transportado na bagageira de uma bicicleta, ou no porão de uma aeronave! Esse truque não pega!
Estou em crer que os crédulos devem ter visto esses fenómenos na banda desenhada de alguma revista para as crianças.
Os porcos são sempre associados a quem faz porcarias, contudo dão umas bifanas porreiras, umas suculentas costeletas do cachaço e uns chouriços que fazem salivar qualquer anorético.
O mesmo não se pode dizer de outros seres que andam por aí fazendo porcarias e cuja carne nem para enchidos serve.
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