8/4/2013
Lentamente mas com firmeza instalou-se um vírus nos meios políticos deste país. Febre, cefaleias, alucinações e algumas vezes diarreia, são os sintomas. Não se prevê que apareça uma vacina nos tempos mais próximos.
Alguns doentes apresentam sinais muito graves de distúrbio mental.
Teme-se que a doença possa ser altamente contagiosa.
Estas considerações vêm a propósito do chumbo constitucional do orçamento do estado e do alarido produzido nas hostes da coligação
Alguns doentes apresentam sinais muito graves de distúrbio mental.
Teme-se que a doença possa ser altamente contagiosa.
Estas considerações vêm a propósito do chumbo constitucional do orçamento do estado e do alarido produzido nas hostes da coligação
governamental, imediatamente secundado pelos seus simpatizantes mais importantes mas também dos mais anónimos. Catroga diz que os juízes partiram de pressupostos errados e um cronista de que não menciono o nome porque vou almoçar daqui a pouco, afirma que os deputados de 1975 eram um bando de loucos furiosos porque permitiram que a Constituição contenha ainda hoje artigos que defendem a igualdade, para além da ignominiosa suspeita que lança sobre a capacidade dos mesmos.
Fico definitivamente esclarecido sobre o uso sistémico do termo “populaça” com que este autor se refere ao povo. Deve ser um nobre, ou um bispo inquisitorial, que olha para o cidadão comum como escumalha que só precisa de uma côdea para ter força para lhe engraxar as botas. É “populaça” que não tem o direito de incomodar com o seu cheiro o ambiente do Gambrinos! Igualdade?! Puff!
Tecnicamente não posso pronunciar-me sobre direito, seja ele civil ou constitucional, de que a populaça apenas sente os efeitos. Os eletrões é que fazem parte de algum do meu saber, pelo que se for necessário fazer uma cadeira elétrica contem comigo… nem que seja só para lhe aquecer aquele rabo gordo!
Fico definitivamente esclarecido sobre o uso sistémico do termo “populaça” com que este autor se refere ao povo. Deve ser um nobre, ou um bispo inquisitorial, que olha para o cidadão comum como escumalha que só precisa de uma côdea para ter força para lhe engraxar as botas. É “populaça” que não tem o direito de incomodar com o seu cheiro o ambiente do Gambrinos! Igualdade?! Puff!
Tecnicamente não posso pronunciar-me sobre direito, seja ele civil ou constitucional, de que a populaça apenas sente os efeitos. Os eletrões é que fazem parte de algum do meu saber, pelo que se for necessário fazer uma cadeira elétrica contem comigo… nem que seja só para lhe aquecer aquele rabo gordo!
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