O nosso presidente resolveu (ou alguém por ele) que devia invocar todos os santos para nos salvar da catástrofe eminente que paira sobre a carola dos portugueses. Vai daí aproveitou o 13 de maio e zumba, vai de Nossa Senhora de Fátima, que só escrevo com letra maiúscula para não ofender os verdadeiros crentes, que ainda vão aos magotes, a pé e de joelhos, ao respetivo Santuário para pedirem um emprego que deveriam exigir aos responsáveis que nos desgovernam.
Foi ela, ninguém duvide, que alta madrugada em vésperas do dia 13 de Maio, introduziu sub-repticiamente na cabeça dos “troycanos” a decisão que levou sua excelência ao agradecimento a Nossa Senhora de Fátima.
Poderia Sua Excelência, depois das críticas à ridícula atitude, ser mais comedido ou, na impossibilidade de o conseguir por inépcia temporal, pedir ao seu conselheiro menos tolhido pelo reumático “cachimoniano”, que lhe fizesse uma cábula como, segundo dizem, era costume fazer ao presidente... Costa e Silva nestas ocasiões, que não dependerá cromossomaticamente dos Silvas de Boliqueime… embora até pareça.
Para não descarrilar da via religiosa em que embarcou resolveu pedir boas notícias a S. Jorge, o qual a esta hora, depois de desmontar do cavalo e se deitar à sombra dum chaparro dá voltas ao miolo para satisfazer aquele pedido. S. Jorge era um guerreiro e nunca teve um chefe militar que depois de permitir o desmantelamento do seu exército, tivesse o descaramento de lhe pedir boas notícias. Porra! Assim não dá!
Talvez até Sua Excelência só conheça S. Jorge de espírito de orelha, ou por causa do dragão ferido pela lança do guerreiro. Saberá ele que S. Jorge era filho de uma palestiniana, oriundo da Capadócia ou que lhe deceparam a cabeça?
Para recordar aqui fica o Jorge da Capadócia de Caetano Veloso, que a última invocação do Sr. Presidente me sugeriu. Ao menos isso – Fica a música!
Poderia Sua Excelência, depois das críticas à ridícula atitude, ser mais comedido ou, na impossibilidade de o conseguir por inépcia temporal, pedir ao seu conselheiro menos tolhido pelo reumático “cachimoniano”, que lhe fizesse uma cábula como, segundo dizem, era costume fazer ao presidente... Costa e Silva nestas ocasiões, que não dependerá cromossomaticamente dos Silvas de Boliqueime… embora até pareça.
Para não descarrilar da via religiosa em que embarcou resolveu pedir boas notícias a S. Jorge, o qual a esta hora, depois de desmontar do cavalo e se deitar à sombra dum chaparro dá voltas ao miolo para satisfazer aquele pedido. S. Jorge era um guerreiro e nunca teve um chefe militar que depois de permitir o desmantelamento do seu exército, tivesse o descaramento de lhe pedir boas notícias. Porra! Assim não dá!
Talvez até Sua Excelência só conheça S. Jorge de espírito de orelha, ou por causa do dragão ferido pela lança do guerreiro. Saberá ele que S. Jorge era filho de uma palestiniana, oriundo da Capadócia ou que lhe deceparam a cabeça?
Para recordar aqui fica o Jorge da Capadócia de Caetano Veloso, que a última invocação do Sr. Presidente me sugeriu. Ao menos isso – Fica a música!
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