domingo, 15 de fevereiro de 2009






Quando se falar do Almourol deve-se, previamente, dar ordem de sentido e apresentar armas. Poderia, se não corresse o risco de ferir algumas susceptibilidades, recomendar que ninguém evocasse o santo nome do Almourol em vão.
Desde tempos imemoriais que vão para além da ocupação visigótica aquele lugar tem sido testemunha de toda a sorte de episódios da nossa história de séculos pelo que devia estar imune a comentários profanos e maldosos.

Desafio aqui os convivas do 3º encontro que tiveram a coragem de subir à torre de menagem, cujo acesso não é nada fácil, a confirmarem que lá do alto não se avista nem a entrada para a vila de Marvão e muito menos o Castelo de Vide. Nem para norte nem para sul.


Até a célebre bola subiu à torre assim a modos como um baptismo de vôo que devidamente registado nos anais dos convívios JN há-de perdurar para além desta geração.

E ela, a outra geração, estava logo ali ao lado da bola e só alguma inépcia do fotógrafo impediu a sua visibilidade.
Que o fim-de-semana vos tenha permitido carregar as baterias.
A.M.

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