A notícia que destaco no JN on-line deste dia 17 de Fevereiro é a do chimpanzé que foi abatido a tiro por um polícia em Stamford, nos EUA.
Fiquei muito impressionado porque o meu tio-avô quando regressou das colónias trouxe um macaco que mesmo amarrado com uma corrente, um dia deu uma valente dentada numa visita, incauta, que entrou no seu raio de acção.
Nesta coisa de macacadas convém estarmos sempre de atalaia.
Suspeito que o perigo resulta do facto de os humanóides serem menos peludos e por via disso estarem menos sujeitos à pulga e ao piolho. Verdes de inveja por perderem intermináveis horas no “catanço”, a macacada revolta-se o que temos que convir é humano. Talvez um dos poucos por quem não sintam inveja seja o Tony Ramos.
Não se deve excluir a hipótese de tais manifestações de desumanidade serem resultado de uma incontida revolta pelo facto de estarem em cativeiro.
No caso deste chimpanzé, quase passa despercebido, que ele só atacou quando o tentaram meter na gaiola, onde passava a maior parte do tempo depois de fazer umas gracinhas. Consta que os donos tinham o hábito de lhe enfiar na tola um chapéu de porteiro e colocá-lo a abrir as portas dos automóveis dos seus convidados em dias de “rodízio”.
Foi criado como um filho, acrescenta a notícia.
Que amor! Que ternura tamanha!
Pobre e mal agradecido, tal filho que assim ofende os seus paizinhos queridos.
Avisado pelo macaco do meu tio-avô e por este lamentável assassínio do chimpanzé da senhora Sandra Herold, tentarei manter a macacada a uma distância segura.
A.M.
Suspeito que o perigo resulta do facto de os humanóides serem menos peludos e por via disso estarem menos sujeitos à pulga e ao piolho. Verdes de inveja por perderem intermináveis horas no “catanço”, a macacada revolta-se o que temos que convir é humano. Talvez um dos poucos por quem não sintam inveja seja o Tony Ramos.
Não se deve excluir a hipótese de tais manifestações de desumanidade serem resultado de uma incontida revolta pelo facto de estarem em cativeiro.
No caso deste chimpanzé, quase passa despercebido, que ele só atacou quando o tentaram meter na gaiola, onde passava a maior parte do tempo depois de fazer umas gracinhas. Consta que os donos tinham o hábito de lhe enfiar na tola um chapéu de porteiro e colocá-lo a abrir as portas dos automóveis dos seus convidados em dias de “rodízio”.
Foi criado como um filho, acrescenta a notícia.
Que amor! Que ternura tamanha!
Pobre e mal agradecido, tal filho que assim ofende os seus paizinhos queridos.
Avisado pelo macaco do meu tio-avô e por este lamentável assassínio do chimpanzé da senhora Sandra Herold, tentarei manter a macacada a uma distância segura.
A.M.
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