![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5LuIu71DXqvFZeo5olHHBrZSl7juaey5Lb4cTVyRAsSD56840qH88bLv075kzW1PQU_Ki8EwLA0DwHw2NfOqC-BvtJhDLWC2AWKN4C7lx_GCzeVOXWvwuE_Fq4eZDEerBo0pMdew-nyIN/s400/Diogenes_looking_for_a_man_-_attributed_to_JHW_Tischbein.jpg)
A amizade é sempre espontânea. Solidifica-se com o tempo. É um afecto que não está sujeito a vicissitudes. A franqueza, lealdade, confiança e compreensão estão sempre presentes, mesmo entre pessoas de temperamentos, culturas e opiniões diferentes.
A amizade, contudo, muito dificilmente escapa à poluição de sentimentos.
Numa tentativa para esclarecer algumas dúvidas que possam existir no espírito dos residentes deste espaço que tive o enorme prazer de contactar pessoalmente distingo uma das seguintes citações:
De Lincoln: “Amigo é um homem que tem os mesmos inimigos que nós.”
De H. Hubbard: “É uma pessoa que nos conhece a fundo e que, apesar disso, nos estima.”
Creio que a conduta que tenho usado desde que entrei neste espaço desvendará facilmente que discordo de Lincoln e apoio com energia a definição de Hubbard.
A.M.
Sem comentários:
Enviar um comentário