Antissépticos como alternativa para a Europa
Toda a gente gosta de dizer coisas, inclusivamente há gente
que gosta de dizer que os outros gostam de dizer coisas.
Acontece que Ferreira do Amaral, como economista que é, e
eurocético que sempre manifestou ser, também tem uma opinião sobre a nossa
adesão à Europa. Como moderado aconselhou que nos devíamos preparar para
uma eventual saída do Euro.
Do que me lembro, eu que já sinto os neurónios a patinar, é que entramos para a Europa pela mão de Mário Soares, com a promessa de convergência - mais cedo ou mais tarde íamos ter um nível de vida idêntico aos países mais desenvolvidos – e aplaudimos.
Passados tantos anos dessa data continuamos na cauda da Europa, com o salário mais baixo, com o leque salarial mais dilatado e com um clima de corrupção que nos coloca no topo dos mais corruptos.
Ferreira do Amaral entende, que dada a nossa fragilidade económica, se Trump, Merkel, Putin e Macron espirrarem cada um por si ou, ainda pior, em uníssono, mergulhamos numa crise de tal ordem, que cairemos numa crise profunda se não tivermos um plano “B” para a suportar. Não fujo á regra: Também gosto de dizer coisas.
E disse.
Nota: Se a Europa resolver comprar armas aos americanos para satisfazer as ideias de um louco, que procura criar um ambiente de guerra fria, para satisfazer o loby armamentista que o apoia, a Europa que se escafeda… porque eu vou ali… e já venho!
Do que me lembro, eu que já sinto os neurónios a patinar, é que entramos para a Europa pela mão de Mário Soares, com a promessa de convergência - mais cedo ou mais tarde íamos ter um nível de vida idêntico aos países mais desenvolvidos – e aplaudimos.
Passados tantos anos dessa data continuamos na cauda da Europa, com o salário mais baixo, com o leque salarial mais dilatado e com um clima de corrupção que nos coloca no topo dos mais corruptos.
Ferreira do Amaral entende, que dada a nossa fragilidade económica, se Trump, Merkel, Putin e Macron espirrarem cada um por si ou, ainda pior, em uníssono, mergulhamos numa crise de tal ordem, que cairemos numa crise profunda se não tivermos um plano “B” para a suportar. Não fujo á regra: Também gosto de dizer coisas.
E disse.
Nota: Se a Europa resolver comprar armas aos americanos para satisfazer as ideias de um louco, que procura criar um ambiente de guerra fria, para satisfazer o loby armamentista que o apoia, a Europa que se escafeda… porque eu vou ali… e já venho!
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