Angela Merkel,
como toda agente já calculava, mantem-se como chanceler do Império económico
otomano influenciando o resto das economias da Europa, das quais, as mais
fracas divergiram mais do que estavam quando da sua integração europeia que nos
acenava com a bandeira da convergência.
Pelo que vimos e ouvimos nos diversos canais de televisão, que diligentemente cobriram as eleições alemãs, ficámos esclarecidos - a austeridade é para continuar.
Mais austeridade
nos países pobres, apesar da convergência prometida, adivinha-se que agravará a pobreza
declarada e também a envergonhada do nosso país.Pelo que vimos e ouvimos nos diversos canais de televisão, que diligentemente cobriram as eleições alemãs, ficámos esclarecidos - a austeridade é para continuar.
Merkel, falando para os cidadãos alemães, e por tabela ouvida nos países subjugados, disse que apesar dos sacrifícios já feitos e pelos anunciados, a democracia não está em perigo. E como exemplo contou que apesar de contestada e vaiada nas suas visitas à Grécia e a Portugal, ninguém foi preso por isso.
Foi, nesta
altura, que eu cheguei à conclusão que Passos Coelho não foi o aluno tão pouco
brilhante como se apregoa. Aprendeu bem a lição nos seus encontros com a chanceler e
antecipou-se-lhe.
Quem não
aprendeu a lição foi o Zé Povinho, que está mesmo convencido que a democracia é
apenas o direito de patear, protestar ou vaiar os causadores do caos em que
vivem.Todavia estejam atentos e não ultrapassem os limites dos protestos, pois perderão, por fim, o último direito que ainda possuem.
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