Morsi estudou nos EUA, onde foi professor auxiliar e onde nasceram 2 dos seus 5 filhos. Voltou ao Egito para dirigir o departamento de ciências dos materiais na Universidade de Zagazig.
Morsi foi escolhido pela
irmandade muçulmana para ser o líder do Partido da Liberdade e da Justiça,
entretanto criado. Mais tarde, numa segunda volta, acabou por ser eleito por
51, 73% dos votos, contra 48,27% do candidato independente Ahmed Shafiq.
Todavia, os militares
sentindo que o poder político ameaçava o poder militar trataram de depô-lo em julho
de 2013.
Depois, bem, depois é o que
se lê, vê e ouve nos meios de comunicação: mortos e feridos aos milhares numa autêntica
guerra religiosa, apesar de Morsi ter declarado querer se o presidente de todos
os egípcios incluindo a minoria cristã.
Algum país, que nós
saibamos, se indignou de forma clara pelo facto de o resultado de um ato
eleitoral não ter sido respeitado?
Silêncio! E os EUA só agora,
cinicamente, aparecem ameaçando bloquear o apoio dado em formação e armamento
com que, ao longo dos tempos, têm fornecido ao exército egípcio.
Mas afinal, pergunto eu: Os
amaricanos querem governos eleitos democraticamente ou governos fantoches que
servem os seus interesses?
Vigaristas!
Nota: Que saudades que eu
tenho daqueles luso amaricanos que gratos pelo pratinho de sopa, nos insultavam
no “Blogues do Leitor” de triste memória…!
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