A história já é velha! O que
se propõe é “menos estado”. O que se oferece aos cidadãos é a promessa de menos
impostos em troca de “menos estado”.
Claro que o cidadão comum de
dois, de fome e de frio, está tramado: já não pagava impostos e perderá algum
do apoio social que o Estado, liberto da função de se meter onde não é chamado
ainda lhe prestaria.
Alguns apaniguados dos
mentores desta proposta, que, sem rosto, manobram em sombrias catacumbas
engendrando processos e sistemas que mantenham o seu “status quo”, quando não
melhorá-lo, circulam por aí, e os seus textos e as suas vozes matraqueiam o
nosso cérebro, de tal modo e com tanta insistência, que muitos cidadãos
“comprarão bilhete para viajar neste comboio”.Se por acaso ainda acreditarem que “menos estado” significa menos ministérios, menos secretarias de estado, menos assessorias, menos secretarias, desiludam-se! Essa é a parte do estado, que corresponde à parte do corpo onde a gordura se acumula com mais facilidade – na barriga.
Onde é que o Estado precisa de emagrecer? Nas despesas com a saúde (não com a sua), nas despesas com a educação, nas verbas que despende para os desempregados, nos salários e nas pensões.
Um dia destes o Chefe de Estado acorda e não há Estado!
Ou então, o Estado está reduzido a um Ministério de Interior que engordará substancialmente em pessoal e equipamento que garanta a paz social para a para sossego e o sono desta cambada de parasitas.
Mas porque razão acabaram com o DDT?!!
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