Surpreso, leio o título sobre a festa do Pontal no “Público”: Passos promete para 2013 o fim da recessão, mas não o do “regabofe”.
Leio outra vez. Não há dúvida: o regabofe vai continuar. O determinante da adversativa refere-se ao “fim” da oração principal; não encontro outra explicação.
Ainda admiti que o regabofe que ele prometia continuar se referisse à festa do Pontal, dado que ali sim, pelas imagens recolhidas é uma festa em que se come à farta.
Ataquei, então, o corpo da notícia e verifiquei que Passos estava inocente. O que ele disse foi diferente: “Ainda há quem pense que, passada a crise, o regabofe pode voltar”.
Afinal foi o jornalista responsável que elaborou aquele título. Devia ter mais cuidado para a próxima.
Afinal a que regabofe se referirá o nosso PM? Se o regabofe não volta é porque já foi de malas aviadas pela porta fora. E se não volta será que assistimos à última festa do Pontal?
Ou será um regabofe eu poder comer dois carapaus assados quando devia comer só um?
Ataquei, então, o corpo da notícia e verifiquei que Passos estava inocente. O que ele disse foi diferente: “Ainda há quem pense que, passada a crise, o regabofe pode voltar”.
Afinal foi o jornalista responsável que elaborou aquele título. Devia ter mais cuidado para a próxima.
Afinal a que regabofe se referirá o nosso PM? Se o regabofe não volta é porque já foi de malas aviadas pela porta fora. E se não volta será que assistimos à última festa do Pontal?
Ou será um regabofe eu poder comer dois carapaus assados quando devia comer só um?