segunda-feira, 25 de julho de 2011

Bailinho


E a Madeira é do Jardim
E a Madeira é do Jardim
Para além do bananal
Inda quer mais cabedal.

O meu espanto não tem fim
O meu espanto não tem fim.
Já sei onde está o mal
Já sei onde está o mal



Agora temos um director de impostos acusado de crimes de fraude e branqueamento de capitais.

Como é normal nestes casos já teve acesso à imprensa para nos vir dizer que é pessoa impoluta pois em 2005, data a que se referem as acusações, já não era dirigente do Nacional da Madeira. Não seria. E depois? Não poderia, como Director dos Impostos naquela região, favorecer ilicitamente aquele clube?

Mas como de costume isto não vai dar nada.

O Rei vai subir ao palanque para voltar a chamar ladrões aos socialistas do “contenente” e terçar armas pelo seu querido director regional. Depois, por cá, acachapados com o papão da independência, o poder central verga-se e responde:

- Vossa Alteza tem razão. Os seus desejos serão imediatamente cumpridos.

Falam tanto em transparência!?

Quando mandam limpar os vidros?
A.M.

2 comentários:

durindana disse...

Desta vez, como é natural o segredo de justiça funciona.
Daqui a uns tempos já ninguém se lembra disto, cai no esquecimento e os comentadores que sempre estiveram presentes para criticar a oposição e agradar a quem detém o poder, passam com armas e bagagens para o campo político oposto.
Até o Rei fez uma pausa.
A.M.

Carlos disse...

É o mal de algumas ilustrações. O Mata esqueceu-se que a malta nem ia ler com atenção o artigo, atenta a presença da "negona" logo à cabeça.
Alberto quê???...